Num mundo onde a mudança é a única constante, a ZOF Produtora Audiovisual tem dado especial atenção ao conceito de Verticalidade da Fotografia.

O nosso diretor, Ricardo Figueiredo, partilhou as suas ideias, numa entrevista concedida à SAPO.

Este não é apenas um debate da ZOF sobre o Conceito de Verticalidade da Fotografia, mas sim uma revolução que está a alterar profundamente a nossa interação com a imagem.

Nesta entrevista o nosso diretor Ricardo reforçou a ideia de que já em 2014/15 a ZOF começou a experimentar os formatos verticais na gravação, uma decisão que foi inicialmente recebida com algum ceticismo. No entanto, o surgimento das “stories” no Instagram e do TikTok em 2016 validou essa abordagem, posicionando a ZOF como uma pioneira na área.

Hoje em dia, é uma prática comum para a nossa empresa de produção audiovisual fornecer conteúdo em formatos tanto horizontais como verticais, correspondendo ao meio, seja YouTube, TikTok ou os “reels” do Instagram.

O aumento do uso de smartphones para captar imagens é inegável. Esta mudança não é apenas tecnológica, mas também cultural, pois está a redefinir a forma como consumimos e interpretamos o mundo ao nosso redor.

Acreditamos que esta transformação vai para além do simples registo de fotos. Trata-se de uma mudança na forma como contamos histórias e visualizamos o mundo. O formato vertical, proporciona um meio de expressão mais adequado para retratos, enquanto o formato horizontal continua a ser preferido para paisagens e panoramas. A nossa escolha entre um e outro não é apenas estética, mas também narrativa.

A experiência e intuição do nosso diretor Ricardo Figueiredo na área conferem à ZOF uma posição privilegiada para navegar no mercado de conteúdo visual.

O nosso compromisso com a inovação e a adaptabilidade assegura que iremos continuar na vanguarda atentos às tendências emergentes, para melhorar a experiência dos nossos clientes e do público em geral.

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Veja a notícia na Sapo:

https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/artigos/verticalizamos-o-mundo-para-caber-no-telemovel-estamos-a-ganhar-fluidez-ou-a-perder-horizontes